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ESPECIAL: RESSURREIÇÃO DE CRISTO - A ALEGRIA DO DISCIPULADO!


Cristo ressuscitou! A palavra final não estava com a morte. A esperança triunfou. O túmulo se abriu. Foi confirmado o que era o crucificado: Senhor e Cristo (At. 2.36). O discipulado, sob a ótica da ressurreição, é trilhar o caminho da alegria, pois, apesar das aflições, sabemos onde esse caminho nos leva: ao triunfo da graça de Deus que ressuscitou a Jesus Cristo e nos ressuscitará também! John Stott, escrevendo sobre a ressurreição de Cristo no livro Ouça o Espírito, ouça o mundo (Editora ABU), faz uma entusiástica declaração: “A mais fantástica de todas as afirmações cristãs é que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos”.
Para aprofundar o assunto, ele faz algumas perguntas: “A ressurreição de Jesus aconteceu há cerca de dois mil anos. Como um evento tão antigo pode ter grande significado para nós hoje? Por que cargas d’água os cristãos compõem hinos e coreografias a partir desse acontecimento? Será que a ressurreição não é irrelevante?”
Stott, responde a estas perguntas, afirmando a relevância da ressurreição para as pessoas que estão inseridas no presente contexto de incertezas e desesperanças:
“Entendo que ela é perfeita para a condição humana. Ela preenche nossas expectativas de uma forma como nenhum outro evento remoto preenche ou poderia preencher. É a base da nossa certeza cristã em relação ao passado, ao presente e ao futuro. Depois de sua ressurreição, Jesus não era um defunto que voltou à vida normal [nem um fantasma]. Na verdade, ele ressurgiu da morte e simultaneamente se vestiu de um novo ser para a sua personalidade. A ressurreição do nosso corpo será como a ressurreição de Jesus, a qual foi uma notável combinação de continuidade e descontinuidade. Por um lado, havia uma clara ligação entre os dois corpos. As cicatrizes ainda estavam nas mãos, nos pés, no lado. E Maria Madalena reconheceu a voz dele. Por outro lado, seu corpo atravessou as mortalhas, o sepulcro fechado e portas trancadas. Então evidentemente seu corpo tinha novos e inimagináveis poderes. A esperança cristã diz respeito ao nosso futuro individual (a ressurreição do corpo), mas também ao nosso futuro cósmico (a renovação do universo). Esta promessa é muito relevante hoje, em vista do aquecimento global e da ameaça de desastre ambiental.”
A ressurreição de Jesus é o nascimento do sol quando tudo parecia trevas. É o sorriso depois de uma noite de choro. É a colheita em meio a cântico para aquele que semeou chorando. É a volta para Jerusalém dos discípulos de Emaús quando já estavam voltando para casa em desistência do discipulado (Lc. 24.13). São os discípulos saindo do medo e alegremente pregando a vida em Cristo!
A ressurreição de Jesus é a vida batendo em nossa porta depois de marcados tão intensamente pela morte. É o sorriso de Deus no meio de tanto desespero e dor. É a mão do amor divino que se estende para o pecador em convite para ele viver o libertador perdão e o alegre novo nascimento.
A ressurreição é a alegria do discipulado. Quem tomou a cruz e segue Jesus traz um sorriso nos lábios, pois sabe que seu Deus vive e seu nome é Jesus. Se não houve ressurreição, vã é nossa fé. Mas se ela é real, vivemos o triunfo da graça!

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